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Bunker

Sou a combinação dos resultados entre a providência divina executada por desastrados querubins e de práticas pessoais com pouco trato à habilidade e ainda de exagero na força. Por isso, vivo de refúgios e de encontros e de acasos – caso não saibam, sou um bunker.
Recebi doses maciças de amor-muito, pela autopiedade e, de amor-nenhum, pela agressiva alquimia dos tonéis de carvalho. Mas também vivo de louco-um-tanto e do gosto-estético e assim sendo e levitando, vejo nuvens de botão pra cada casa-buraco do meu peito de um só homem que sou um só, mas de muitas solidões.
Ainda assim, com pouca voz e rouco, sou mundo, vejam só…

6 Comentários
  • Responder
    10 de abril de 2018, 10:32

    Nossa, que lindo.

    • Responder
      4 de maio de 2018, 04:29

      Virginia, coisa bem boa você aqui e ainda, pela apreciação. Obrigado viu?

  • Responder
    10 de abril de 2018, 16:23

    Baita poeta! Orgulho em conhecê-lo pessoalmente, orgulho para Itajaí! Parabéns Hang!

    • Responder
      4 de maio de 2018, 04:28

      Poxa Lu, feliz da vida pela tua leitura e apreciação e ainda, por nutrir a nossa amizade…

  • Responder
    13 de abril de 2018, 00:45

    Tocou minha alma… Obrigada🙏

    • Responder
      4 de maio de 2018, 04:27

      Puxa vida Labouré Lima; das devolutivas mais bacanas que recebi viu?

      Agradeço imenso…

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